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Angélica critica postura de famosas: "Internet não é lugar de terapia"

Angélica - Reprodução/Instagram
Angélica Imagem: Reprodução/Instagram

da Universa, em São Paulo

24/09/2018 09h33

Na contramão de muitas famosas que se sentem à vontade para discutir questões pessoais — da autoestima ao sexo — nas redes sociais, Angélica não acredita que este seja o melhor uso do espaço e de sua imagem pública.

Ao falar sobre sua vida familiar, a apresentadora explicou por que prefere não abrir alguns aspectos de sua intimidade com os seguidores à jornalista Marina Caruso, colunista do jornal "O Globo", nesta segunda (24).

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"Ando muito assustada com essa terra de ninguém que é a internet. As pessoas se agridem, se bloqueiam, sofrem... tem atriz hoje que vai (no Instagram) e fala: “Ai, vocês estão fazendo bullying comigo”. Difícil, né? A gente tem que ter limite", acredita.

"Não podemos sair falando tudo na internet. Não é lugar de terapia. Existem profissionais, bem pagos, que estudaram para isso. As pessoas que te seguem não são suas amigas, não é com elas que você tem que se abrir, desabafar." 

Por isso, ela afirmou que não se posicionaria politicamente nas redes nem mesmo se Luciano Huck fosse candidato à presidência.

"Você nunca vai me ver fazendo isso, nem campanha. Sei o quanto influencio os outros e não tenho esse direito. Atinjo classes A, B, C, D, E. Não me sinto preparada para ditar regras. E, de verdade, ainda não sei (em quem votar), já mudei três vezes de opinião", contou.

Ainda sobre o casamento de 14 anos com o apresentador, Angélica disse que os dois partilham de valores parecidos e, por isso, têm um projeto de vida juntos. Ela ainda compartilhou um detalhe íntimo: a importância de Fernando de Noronha na história do casal.

"[Nosso primeiro beijo] foi em Fernando de Noronha, alguns anos antes de começarmos a namorar. E foi lá que a gente fez nosso primeiro filho, três anos depois", revelou.