6 histórias de fantasias sexuais que deram errado na hora H
Na imaginação, as fantasias sexuais funcionam perfeitamente. Na prática, nem sempre as coisas saem conforme o desejado. Acidentes sexuais, risadas e até visitas indesejadas podem cortar o clima e colocar tudo a perder, mesmo se houver humor. Veja estas histórias
Depilar um cara, como a Tiazinha fazia
"Eu comecei a sair com um cara que era louco pela Tiazinha, aquela personagem dominatrix que fazia sucesso num programa do Luciano Huck nos anos 1990. Eu sempre curti ter uma atitude mais controladora na cama e um dia resolvi surpreendê-lo. Lembrei que a Tiazinha costumava depilar os meninos do auditório e resolvi fazer o mesmo com esse namorado. Convidei-o para ir em casa e, enquanto a cera derretia no fogão, começamos as preliminares no quarto. Eu já estava fantasiada, só esperando a cera pegar no ponto. Só que a minha referência, óbvio, era depilar as minhas pernas, que não tinham tanto pelo assim. E acabei esquecendo um pouco mais a cera no fogo... O resultado foi que, além de queimar o infeliz, porque na hora de passar a cera ele se assustou e eu errei a dose, ainda o machuquei arrancando o produto dos pelos da perna dele, que eram muitos. Lembro até hoje dos olhos dele cheio de lágrimas!"
Andressa Soares, 39 anos, publicitária
Transar no banheiro da balada não foi uma boa ideia
"Sempre quis transar em um banheiro de balada, até que numa festa fiquei com o amigo de um amigo e, como as coisas foram esquentando, decidi que seria ali, naquela hora, que realizaria minha fantasia. Só que o cara, meio sem noção, me arrastou para o banheiro masculino. Como já era madrugada, o odor estava insuportável. Ele me puxou para a cabine, mas, assim que pisei num papel higiênico sujo, arranquei os braços dele de mim e saí dali correndo. Muito nojo! E peguei trauma, nunca mais quis fazer algo parecido de novo."
Cris Martins, 31 anos, vendedora
Tombo do pole dance
"Fui bancar a bailarina de pole dance no motel porque sempre achei esse tipo de dança maravilhosa. Só que, dotada de muita expectativa e zero habilidade, fui dar um giro e acabei caindo. O pior é que ainda me arranhei com o salto do sapato. Pelo menos meu namorado não riu... Muito."
Patrícia L., 35 anos, professora
Dominação, sim, mas com moderação
"Gosto de ser dominada, mas a experiência me fez perceber que preciso ficar só nas chicotadas leves, nas vendas e nas algemas. Certa vez, quando meu marido e eu ainda éramos apenas dois iniciantes nas artes do sadomasoquismo, não sabíamos que em certas áreas do corpo não se bate e acabei com um cortinho na barriga. E, em outra, amordaçada, tive uma crise de riso e quase sufoquei."
S. M. B., 34 anos, advogada
Sexo anal para amadores
"Sempre quis experimentar sexo anal, mas tinha medo. Meu namorado e eu passamos a usar brinquedinhos como estratégia para facilitar a penetração e, lógico, muito lubrificante. Quando ele me penetrou, porém, fiquei tão tensa que dei o maior empurrão nele, que acabou batendo a cabeça. Felizmente, esse mico não nos impediu de tentar de novo."
Giuliana Costa, 29 anos, assessora de imprensa
Melhor um lugar limpinho
"Fomos transar no chão da lavanderia e apareceu uma barata. Aprendi duas lições: a primeira, nunca transe perto de onde você coloca o lixo. E a segunda: a cama é sempre o melhor lugar para qualquer coisa nessa vida."
Carla Gonçalves, 42 anos, representante comercial
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