A bela, nada recatada e empresária primeira-dama argentina, anfitriã do G20

A empresária da moda Juliana Awada recebe, ao lado do marido, o presidente argentino Mauricio Macri, os líderes das maiores nações do mundo para o encontro, em Buenos Aires, do G20. 

Formada em desenho na Inglaterra e executiva de uma empresa têxtil de roupas femininas, ela é conhecida pela elegância e os carinhos apaixonados que troca, em público, com o marido. Saiba mais sobre Juliana Awada Macri, mãe de duas filhas e de 44 anos.

1- Os beijos na boca, longos, de corpos colados e em público, são uma marca do casal --que também já falou em entrevistas sobre sua vida sexual. Em resposta a um jornalista que perguntou como era a performance de Macri, Juliana disse: “Não está vendo como eu tô feliz?”. Já o presidente, em outra ocasião, falou sobre ela: “Minha mulher é muito sexual. Ela é insaciável”.

2- Juliana estudou desenho na Inglaterra e, quando voltou, começou a trabalhar na empresa de roupas, já bastante conhecida na Argentina, Awada, fundada por seus pais na década de 1960. A mãe de Juliana é uma imigrante síria, e o pai, libanês. Ao lado de dois de seus irmãos, ela é uma das executivas da marca. Tem ainda uma irmã artista plástica e um irmão que é ator. Este, vive em pé de guerra político com o cunhado, Macri. 

3- Em 2016 ela foi nomeada uma das mulheres mais bem vestidas no mundo, segundo a Vogue. A revista comparou seu estilo ao de outras primeiras-damas loucas por moda, como Jacqueline Kennedy e Carla Bruni. Desde a adolescência, Juliana viaja com a mãe acompanhando desfiles em Paris, Londres e Nova York. 

4- Este é o terceiro relacionamento de Juliana. O primeiro, aconteceu quando ela tinha 23 anos e o casamento durou apenas um. O segundo, com um conde belga e milionário, ela teve a filha Valentina. Meses depois da separação de Bruno Barbier, com quem ficou dez anos, ela conheceu Macri, e com ele, tem a filha Antonia. A menina tem sete anos.

5- O presidente é quinze anos mais velho que ela. Eles se conheceram na academia, em 2009, quando Macri, egresso da vida de empresário, havia se tornado prefeito de Buenos Aires. Eles dividiam o mesmo personal trainer. O marido a chama de “negrita, mágica, única e hechicera (feiticeira)”.