Palavrões no sexo: 7 mulheres contam o que faz sucesso e o que brocha

Apelidos, palavrões, frases de efeito... O que umas adoram, outras detestam. A seguir, sete mulheres - da faixa dos 20 aos 50 anos - contam como rola a transa dependendo do que o par sussurra no ouvido delas.

"Se ficar falso, dá o efeito contrário"

"Eu gosto bastante de falar no sexo e também curto que falem comigo. Mas, para dar certo, tem que rolar uma fantasia. Os dois têm que estar na mesma onda, porque, se ficar falso, dá o efeito contrário. Tive um namorado que levava isso muito a sério e, no começo, até me irritava, porque ele me chamava de tudo quanto era nome, menos do meu. Mas, depois, comecei a gostar. Ele fazia umas fantasias loucas comigo. E eu curtia muito toda a sacanagem, era uma delícia!" Bianca, corretora

"Uma coisinha chula, mas não muito, eu adoro"

"Uma vez, um cara foi fazer sexo oral em mim e começou a dar nome pro meu ânus. Aquilo foi a morte, horrível, brochei muito, porque ele não colocou um apelido ou coisa do tipo, ele começou a chamar de 'Juliana', sabe? Nome de outra mulher, odiei e pedi na hora para ele parar. Agora, se for uma coisinha chula, mas não muito, eu adoro. Tipo: 'Nossa, você está parecendo uma puta de luxo, gostosa, deliciosa'. Ah, isso me excita!" Geralda, palestrante

"Odeio que o cara fique narrando o sexo"

"No sexo pode ter várias coisas brochantes, mas a principal, para mim, é falar no diminutivo. Não me vem com bucetinha e cuzinho, sério, não tem nada mais brochante! Também odeio que o cara fique narrando o sexo, sabe? Aquela coisa de macho escroto: 'Ah, chupa aqui, faz assim, estou louco para te comer... Não, menos!" Stella, jornalista

"Eu sempre peço para ele me xingar"

"Eu amo que falem comigo durante o sexo, mas meu namorado é supertímido. Eu sempre peço para ele me xingar na cama, mas ele não se sente à vontade, se sente mal com isso, na verdade. Mas, quando rola, faz uma diferença enorme, o ápice do prazer é quase instantâneo. Recentemente, estávamos transando e, do nada, ele começou a me chamar de cachorra e safada. Nossa, eu fiquei muito, muito excitada!" Janaína, estudante

"Quando ele usou a palavra 'escarra' foi o fim"

"A gente estava se pegando no carro dele e eu percebi que toda hora que ele ia me masturbar, ele cuspia na mão. Enfim, passamos do carro para o quarto dele e o cara me mandou cuspir no pau dele. Dei uma cuspidinha de leve. Daí o cara pegou meu queixo pra eu olhar pra ele e falou: 'Não, cospe mesmo, escarra'. Quando ele usou a palavra 'escarra' foi o fim para mim, eu brochei muito. Mas o cara ficava me olhando, esperando eu tirar tanta saliva não sei de onde para cuspir nele. Foi tenso... Eu tive que falar que não estava conseguindo. Ele fez uma cara de desapontado. Voltamos a transar, mas foi bem estranho." Joana, estudante

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"Gosto que me chame de outros nomes"

"Eu fico tão focada no prazer que quase nada me incomoda no sexo. Fechou a porta, acabou. Gosto de falar, mas não muito, gosto mesmo é de escutar. Adoro ser chamada de puta, safada, sacana, gostosa? Mas o que eu mais gosto mesmo é que o meu marido me chame de outros nomes, se ele acha alguma mulher gostosa, aí pronto, pode me chamar do nome dela, fico hiperexcitada e louca de tesão". Tina, palestrante

"Mimimi, na cama, não é comigo"

"Eu, particularmente, adoro ouvir besteira no ouvido durante o sexo, quando o cara me chama de tesuda, putinha, diz que vai me pegar com força. Essas coisas me excitam. Eu gosto e preciso que falem essas coisas para mim. É a melhor coisa, na minha opinião. O que me brocha é o cara usar apelidos bestas, uma vez um cara me chamou de ursa e me pediu para chamar ele de ursão. Agora é até engraçado mas, na hora, me brochou muito. Eu gosto de uma coisa mais agressiva, sabe? Mimimi, na cama, não é comigo." Maisa Parra, empresária

*Com matéria publicada em 05/07/2018

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