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Você reconhece os sinais do distúrbio alimentar na adolescência?

Rejeitar comida ou comer demais são alguns dos sintomas que podem indicar que o adolescente está sofrendo de algum transtorno alimentar. Faça o teste a seguir e seja capaz de entender se esse pode ser o problema do seu filho | Consultoria: Dirce de Sá Freire, psicóloga e professora do curso transtornos alimentares da PUC (Pontifícia Universidade Católica) do Rio de Janeiro, e Marle Alvarenga, nutricionista e coordenadora do Grupo Especializado em Nutrição, Transtornos Alimentares e Obesidade

  • Você conhece bem o assunto

    Você está sempre atento às mudanças de comportamento do seu filho e está bem informado sobre o tema. Mas notar a presença do distúrbio alimentar não é suficiente e tampouco significa que ele esteja instalado. De qualquer forma, ao menor sinal de dúvida, o melhor a fazer é agir, começando com uma conversa franca e acolhedora. "Procurar ajuda médica e psicológica, em muitos casos, é imprescindível para evitar que o problema evolua", afirma a psicóloga Dirce de Sá Freire

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  • Não sabe o suficiente sobre o tema

    Apesar de ter conhecimento sobre o que é indispensável para a manutenção da saúde e do bem-estar de um adolescente, você não tem conhecimentos específicos sobre os transtornos alimentares, o que pode dificultar a identificação do problema. "Os transtornos alimentares não afetam apenas adolescentes com baixo peso, mas também indivíduos saudáveis, com sobrepeso ou que vivem em constante mudança de peso", afirma a nutricionista Marle Alvarenga. Vale a pena redobrar a atenção!

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  • Você precisa prestar mais atenção no seu filho

    Sua dificuldade em identificar sinais específicos dos transtornos alimentares pode estar relacionada à falta de conhecimento, mas também pode representar uma resistência em admitir que o seu filho está passando por um problema. "Os pais nunca querem que seus filhos adoeçam e, por isso, podem, inconscientemente, negar a situação. Porém, sem enfrentá-la e buscar apoio, esses pais só contribuem para agravar o quadro", declara a psicóloga Dirce de Sá Freire

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