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Você viveria sem tecnologia?

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Você usa a tecnologia com equilíbrio? Saiba a partir do teste realizado com a consultoria da psicóloga Dora Sampaio Góes, do grupo de dependência tecnológica do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo.

  • Sim, sem problemas

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    Você defende que os aparatos mais modernos de comunicação contribuem para tornar as relações mais frias e impessoais e, na maioria das vezes, acha que os recursos tecnológicos são muito complicados, antes mesmo de testá-los. No entanto, ao se fechar nessas convicções, pode estar deixando de aproveitar diversas vantagens que a tecnologia tem a lhe oferecer. Além de colocar em risco grandes oportunidades. "Quem permanece desconectado ou não se interessa por tecnologia limita as suas chances de crescer, em todos os sentidos, inclusive no âmbito profissional", afirma a psicóloga Dora Sampaio Góes.

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  • Sim, mas não ia ser fácil

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    Você aproveita o que a tecnologia tem de melhor: usa dos recursos que estão à sua disposição para otimizar o seu tempo e até para ampliar os contatos. No entanto, sabe que, em algumas ocasiões, nada substitui a experiência pessoal, off-line. "A tecnologia é mais uma ferramenta para se atualizar e interagir, mas não é a única. Quem depende da tecnologia para tudo fica limitado e quem não a utiliza, também", afirma a psicóloga Dora Sampaio Góes. E, ao que tudo indica, você encontrou um ponto de equilíbrio. Então, não tem com que se preocupar.

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  • Não, e está começando a se incomodar

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    Você sabe que a tecnologia pode facilitar o seu dia a dia e, por isso, a utiliza bastante. Mas já sente que a preocupação em ficar a par de tudo prejudica a sua produtividade. Além disso, chega a ter vontade de se desconectar e, simplesmente, não consegue. Nesse estágio, todo cuidado é pouco. "Se você já está abrindo mão de outras atividades que antes o interessavam só para usufruir da tecnologia, é preciso tomar atitudes para evitar uma dependência ainda maior", afirma a psicóloga Dora Sampaio Góes. Para começar, ela sugere limitar o tempo com os gadgets e procurar outras fontes de interesse.

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  • Não, depende dela para tudo

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    Você se sente mais seguro quando está atrás de uma tela e, por isso, foi, aos poucos, substituindo suas relações reais por contatos virtuais. O que talvez não tenha percebido é que, agindo dessa forma, você está limitando as suas experiências, suas oportunidades de aprendizado e desenvolvimento. "O primeiro passo é parar e analisar o quanto esse comportamento está prejudicando a sua vida. Num segundo momento, você precisará agir de forma diferente, estabelecer regras de uso da tecnologia que seja capaz de cumprir. Se a missão for impossível, conte com a ajuda de um profissional", diz a psicóloga Dora Sampaio Góes.

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