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Ter vida sexual ativa e se aposentar mais tarde fazem mulheres viverem mais

sexo maduro - iStock
sexo maduro Imagem: iStock

Da Universa

11/11/2018 13h07

Fora ter uma alimentação balanceada, exercitar-se regularmente e beber moderadamente, um estudo da Universidade Harvard identificou hábitos que têm o potencial de aumentar a expectativa de vida das pessoas em uma década. 

Quão ativa é a sua vida sexual e o seu estado emocional podem, de acordo com a pesquisa, interferir ativamente na sua longevidade, uma vez que a forma que você envelhece é definido por 10% genética e 90% pelo estilo de vida que você leva. 

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Mulheres que fazem sexo regularmente têm telomeres mais longo -- um componente do DNA que indica longevidade. Quão maior for o telomeres, maior é a sua expectativa de vida. O sexo aumenta, ainda, a quantidade de hormônios de satisfação como a oxitocina, o que reduz o estresse e melhora o sistema imunológico. 

Apesar de soar estranho, não se aposentar cedo também pode te fazer viver mais. De acordo com uma pesquisa da Universidade Estadual de Oregon, de 2016, adultos que se aposentaram aos 66 anos, em vez dos 65, tinha 11% menos riscos de morte pelas mesmas causas do que aqueles que pediram a aposentadoria mais cedo. 

Mesmo trabalhadores que eram menos saudáveis ainda tinha 9% menos risco de morte se eles trabalharam por um ano a mais.  "Os estudos dizem que pessoas que se mantém ativas e compromissadas são beneficiadas por isso", disse os pesquisadores.