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Demi Lovato pede desculpas por recaída; cantora estava sóbria há seis anos

Demi Lovato - @ddlovato
Demi Lovato Imagem: @ddlovato

da Universa, em São Paulo

21/06/2018 14h53

Ícone de autoestima desde que passou a dividir com os fãs sua batalha contra a dependência química e outras questões de saúde mental, Demi Lovato admitiu nesta quinta (21) que teve uma recaída depois de seis anos por meio do single "Sober" ("sóbria", em tradução livre).

Na faixa, a cantora pede desculpas pelo que se assume tenha sido um retorno às bebidas alcoolicas.

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"Mamãe, me desculpe por não estar mais sóbria e papai me perdoe, por favor, pelos drinques derramados no chão. E sinto muito pelos fãs que eu perdi que me viram cair novamente. Quero ser um modelo, mas eu sou apenas humana", canta Demi.

Ao fim da canção, ela promete que buscará ajuda novamente.

Demi Lovato foi internada em 2011 para tratar dependência química, bulimia e transtorno bipolar. Ela teve uma recaída em seguida após sua alta e passou a viver em um centro de tratamento por um ano depois disso.

Em setembro de 2017, ela recebeu o prêmio "Spirit of Sobriety" (Espírito da sobriedade, em tradução livre) da Fundação Brent Shapiro para a Prevenção de Drogas. Na ocasião, ela disse:

"Todos os dias são uma batalha. Você tem que levar um dia de cada vez, alguns são mais fáceis do que outros, em alguns dias você esquece como é beber e usar drogas, mas, para mim, eu tenho que lutar pela minhya saúde física, que é importante, mas pela minha saúde mental também".

Em março, Demi comemorou seis anos de sobriedade. No entanto, em abril, fãs questionaram sua sobriedade nas redes sociais depois que uma foto postada pela cantora Hayley Kiyoko mostrava que a dona do hit "Sorry not Sorry" estava com um copo na mão que continha um líquido amarelo.

Demi então recorreu às suas redes para responder: "Eu não tenho que me defender de nada, mas era Red Bull".

Alguns dias depois do início dos boatos, a cantora anunciou que cancelaria o restante de sua turnê pela América do Sul, com shows no Brasil inclusos, devido ao que qualificou como "problemas de produção".